Houve quem reclamasse de o JUDAS PRIEST ter repetido o mesmo setlist nas duas noites em que tocou. Mas quem é fã mesmo, ou quem perdeu as apresentações de sábado, certamente gostou - e muito - do que viu e ouviu.
A voz obviamente, tem seu desgaste natural de tantos anos de carreira, mas mesmo assim continua em grande nível. Além disso, é sabido que o cantor de 63 anos passou recentemente por sérios problemas na coluna. Então vê-lo entrar com sua Harlley Davidson no palco e a andar e até deitar no chão em sua performance não deixa de ser legal por mostrar um artista sempre em busca de superação.
Sobre a atuação da banda e o repertório podemos dizer que foram impecáveis, fazendo ainda ótimo uso dos recursos que o palco proporcionava. Se o ACCEPT, por exemplo, se define pela 'fúria', o JUDAS PRIEST se define pela 'classe'.
Destaque para TUDO, mas especialmente, para "Victim of Changes", numa interpretação muito legal, e para as músicas novas "Valhalla", "Redeemer of Souls" e "March of the Damned", mostrando que o JUDAS PRIEST é relevante não só pelo passado.
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