Mesmo eu não sendo o maior fã de KISS do mundo, é impossível negar que a banda levou o conceito de show de rock a um nível jamais atingido.
É claro que o tempo tem seu peso, mas mesmo que falte um pouquinho de fôlego a Paul Stanley, que de tão simpático às vezes chegava a ser até um pouco irritante, com seus discursos precedidos de "People" a cada música, não há nada que comprometa o espetáculo.
Afinal, como não se impressionar com os disparos da guitarra de Tommy Thayer? Ou a ao ver Paul Stanley com seus anos fazendo TIROLESA acima do público? Ou ver Gene e Tahyer em uma plataforma acima de seus fãs eufóricos? Sem contar as explosões a cada música, Gene cuspindo sangue, etc.
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Por isso tudo o show do KISS é mesmo um evento único e algo que todo rocker deveria ver pelo menos uma vez na vida, uma celebração do rock'n'roll consumada com uma épica queima de fogos ao final do hino "Rock 'n' Roll All Nite", encerrando mais uma edição bastante digna do Monsters of Rock.
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