Mais uma vez a história se repetiu. Felipão insistindo com Hulk, seleção sem inspiração, torcida entendiada. Essa foi a história do primeiro tempo. E pouco se esperava da segunda etapa, mas se o Brasil jogava mal a França era igual.
Foto: Terra |
E a história até que Oscar recebeu ótimo passe de Fred e não hesitou fazendo 1x0. Na sequência Felipão substituiu Oscar (aí fica a dúvida se foi pelo cansaço ou um “castigo” por ter feito o gol...) por Fernando e Hulk por Lucas. Mas nada, mudou em termos de criatividade. Só foi com a entrada de Hernanes que o Brasil melhorou. 5 minutos em campo foram suficientes para que ele deixasse sua marca, em ótimo contra-ataque que teve cruzamento de Lucas e assistência de Neymar. A França que veio a passeio estava liquidada, mas não o jogo (veja os gols).
Paulinho entrou no lugar de Dante e em um momento raro Neymar foi substituído por Bernard. Tudo bem que foi aos 42 do segundo tempo, mas a sonora vaia que Neymar levou foi um recado claríssimo de que suas atuações fraquíssimas com a seleção brasileira jamais convenceram do porquê de sua titularidade absoluta.
Foto: ESPN |
Vitória merecida. O placar, talvez não. O problema agora é o puxa-saquismo Galvanesco dizendo que está tudo lindo. Não está. Inglaterra e França são coadjuvantes históricas em mundiais, com uma exceção para cada lado. E nos dois confrontos o Brasil jogou muito mal. Vem agora a Copa das Confederações, torneio secundário que agora parece a coisa mais importante da história. De certo, não o é. Mas perder precocemente em casa será um vexame. E a seleção da CBF terá que jogar muito mais para evitá-lo.
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