Jurassic World (crítica)

Um dos blockbusters mais aguardados do ano,  'Jurassic World' retoma a franquia de sucesso nos anos 90 requentando o mesmo enredo. 

O Parque é reconstruído e os dinossauros recriados e aperfeiçoados geneticamente. Só para variar, um superdinossauro criado para ser a maior atração do parque foge e sai devorando dinos e pessoas. 

A novidade é um "domador de Velociraptors", vivido por Chris Pratt (o "Star Lord" de Guardiões da Galáxia), que desempenha papel fundamental da trama. 

A caracterização dos personagens é bastante superficial em todos os sentidos, mostrando que a preocupação dos produtores era mesmo com as feras pré-históricas que protagonizam boas sequências de ação. 

O ápice é uma briga de tirar o fôlego entre as feras, numa sequência de tirar o fôlego. Um filme que pouco tem a acrescentar em termos narrativos, mas que ainda assim consegue divertir quem se interessa por uma boa aventura. Afinal, "maior, mais barulhento e com mais dentes" não significa necessariamente melhor...

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