O Barcelona confirmou o favoritismo e derrotou a Juventus por 3x1 na final da Champions League.
Ainda que a Juventus tenha resistido de forma valente e até sido superior em determinado momento no segundo tempo, o poderoso ataque sulamericano formado por Messi, Suarez e Neymar fez a diferença.
E o personagem desta final foi Luis Suarez, talvez o menos midiático do trio ofensivo, que com oportunismo marcou o gol que praticamente assegurou o título quando o adversário era melhor.
O simbolismo desse fato não é pequeno: há aproximadamente um ano Suarez foi banido da Copa pela mordida em Chiellini em punição realizada após o jogo, sendo que o árbitro da partida sequer assinalara qualquer infração.
E eis que agora Suarez tornou-se herói em uma final no campeonato mais importante do mundo enquanto a alta cartolagem da Fifa que o baniu da Copa 2014 e também da Copa América 2015 são procurados e presos pelo FBI.
Para os uruguaios e para todos aqueles que acompanharam o episódio não deixa de ser uma forma poética justiça. Para os que apreciam o futebol ofensivo, a consagração de um estilo de jogo cada vez mais raro de se ver.
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