Começou a dança das cadeiras do Futebol Nacional. O primeiro a 'dançar' foi Dorival Júnior, desligado do Flamengo por recusar-se a reduzir o salário (pelo menos, essa foi a versão oficial...).
Nos grandes de São Paulo, podemos dizer que, a exceção de Tite do Corinthians, os demais técnicos estão tão firmes como 'prego na areia'.
O mais ameaçado no momento é Ney Franco do São Paulo FC que entrou em choque com algumas estrelas do clube (Ganso e Lúcio) e vem causando irritação da torcida com as fracas atuações do time. A seu favor apenas o bom retrospecto de 2012. Ou o time toma jeito ou a coisa desanda de vez...
Muricy Ramalho vem de uma temporada pífia em 2012 e o mal começo em 2013 o colocou sob críticas da cartolagem santista e sua demissão chegou a ser cogitada, mas a recuperação da equipe deu uma esfriada nas cornetas. A batata de Muricy pode a voltar a assar a qualquer momento, em caso de alguma derrota expressiva.
Por fim, Gilson Kleina do Palmeiras é outro que tem causado insatisfação, mas se levarmos em conta o que vem acontecendo com o o time alviverde ultimamente, podemos dizer que ele é um herói por aceitar um desafio desse tamanho.
E é claro que em outros clubes que aparentam normalidade, sabemos que a situação nunca é de fato tranquila. Aguardemos para saber quem será o próximo a 'dançar'.
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Grande Jean , aqui é de costume sobrar para técnico mesmo , no caso do Dorival o flamaengo não paga salário em dia , perde jogadores do alto escalão por não quitar dívida de clube e vem com essa desculpa de reduzir salário de técnico como motivo de demissão , sabemos que na rescisão o clube tem que pagar multa e possível salário até o final do contrato . Nos outros casos os clubes perdem jogadores , não tem planejamento e e´mais fácil jogar a bomba no técnico do que admitir incompetência administrativa dos dirigentes . Se vc analisar bem os clubes que faturam títulos são aqueles que dão continuidade ao técnico e não os que vivem demitindo que estão sempre em zona de degola ,abç.
ResponderExcluirCarlos