É impressionante o vigor da banda ao vivo, um verdadeiro rolo-compressor metálico, seja nas ótimas músicas de sua fase recente, como "Stalingrad', "Stampede" ou "Final Journey" quanto em clássicos como "Metal heart", "Fast as a Shark", "Balls to the Wall" e "Princess of the Dawn". Sem animação no telão, sem pirotecnia, sem frescura. Apenas e simplesmente a música.
O guitarrista Wolf Hoffmann é uma enciclopédia de riffs e a "pegada" do resto da banda chega a ser 'ignorante'. Um chute na cara dos presentes. Se alguém conseguiu ficar indiferente ao show do Accept pode mandar enterrar.
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