Quem viu apenas o resultado ou os gols do jogo pode ficar com a impressão de que o Barcelona foi um rolo-compressor, uma máquina de futebol que massacrou o PSG.
Ledo engano.
Dois gols saíram por cortesia do zagueiro Marquinhos em péssima jornada (um deles contra) e na base do "bumba-meu-boi".
Dois gols foram em pênaltis Mandrakes, para dizer o mínimo.
O juizão também colaborou com a não expulsão de Neymar quando o jogo ainda estava 3x1 após agressão no compatriota Marquinhos (o mesmo das presepadas que resultaram nos primeiros 2 gols).
O mesmo Neymar que faria um golaço de falta colocando o Barcelona de volta no jogo quando a eliminação já era dada como certa.
Enfim, diversos fatores culminaram na vitória catalã, sendo o principal deles a indecisão estratégica do time francês que não sabia se atacava ou se defendia.
E convenhamos que ser eliminado tendo uma vantagem de 4 gols é para time MINÚSCULO. Por isso, ainda que a arbitragem tenha sido questionável, o VEXAME do PSG ficará marcado como um dos maiores em copas europeias.
No final, valeu a emoção da virada que parecia impossível. Mas a forma como ela foi construída poderia ter sido com mais bola e menos polêmica.
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