quarta-feira, 8 de março de 2017

VITÓRIA do BARCELONA não foi maior que o VEXAME do PSG

Quem viu apenas o resultado ou os gols do jogo pode ficar com a impressão de que o Barcelona foi um rolo-compressor, uma máquina de futebol que massacrou o PSG.

Ledo engano. 

Dois gols saíram por cortesia do zagueiro Marquinhos em péssima jornada (um deles contra) e na base do "bumba-meu-boi".

Dois gols foram em pênaltis Mandrakes, para dizer o mínimo. 

O juizão também colaborou com a não expulsão de Neymar quando o jogo ainda estava 3x1 após agressão no compatriota Marquinhos (o mesmo das presepadas que resultaram nos primeiros 2 gols). 

O mesmo Neymar que faria um golaço de falta colocando o Barcelona de volta no jogo quando a eliminação já era dada como certa.

Enfim, diversos fatores culminaram na vitória catalã, sendo o principal deles a indecisão estratégica do time francês que não sabia se atacava ou se defendia. 

E convenhamos que ser eliminado tendo uma vantagem de 4 gols é para time MINÚSCULO. Por isso, ainda que a arbitragem tenha sido questionável, o VEXAME do PSG ficará marcado como um dos maiores em copas europeias.

No final, valeu a emoção da virada que parecia impossível. Mas a forma como ela foi construída poderia ter sido com mais bola e menos polêmica.

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